"Não há nada que eu não possa matar". é a frase preferida de Baragor Olhos-de-prata. Vindo das terras geladas, há muito tempo, se uniu aos Vigias cinzentos na época em que ainda se construia a Estrada dos Consquistadores. Eram tempos de ladrões, de ogros e de kobolds para todos os lados. Junto com H'rum e Martelo Feroz (que na época era recém chegado do Martelo do Trovão), limpou toda a parte sul do vale, deixando o norte para os "inúteis imperiais". Porém, Baragor sempre possuiu o estopim curto e um humor negro que preocupava até seus companheiros. Por mais de uma vez, H´rum teve interceder para que Baragor não estripasse anões em brigas de bar e por mais de uma vez, Baragor foi pego negociando liberdade com bandidos que apreendera.
Todo esse comportamento abusivo e corrupto culminou na expulsão de Baragor dos Vigias Cinzentos. Mais tarde Baragor foi preso pelo próprio Martelo Feroz, devido ao assassinato de 3 anões em uma taverna ( o motivo: n queriam lhe pagar uma cerveja); Baragor só não foi morto, devido ao serviço prestado anteriormente. Mas foi avisado, depois de ficar 5 anos preso, de que seria caçado como animal se aquilo voltasse a acontecer.
Baragor desapareceu por muito tempo, dizem que foi para as montanhas caçar feras e oferecer serviços de toda qualidade para quem pagasse melhor. Ganhou fama e agora, seus serviços são requisitados em muitos lugares do Reino.
Parece que agora está de volta ao Vale dos Reis. V'rum está morto e o capitão Martelo Atroz trancado em sua fortaleza. Tanto melhor. Baragor está muito bem.
Baragor saiu esbravejando da taverna Peixe Pescado. Se não fosse o velho, teria explodido a cabeça daquele garoto. Ele que não ouse cruzar meu caminho.
ResponderExcluirO ódio que consumia o anão era visível em sua face. Mas, humilhado e derrotado pelo jovem desarmado, Baragor apenas se foi. Aquele filhote pagaria caro, um dia.
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